A teoria dos seis graus de separação originou-se a partir de um estudo científico, que criou a teoria de que, no mundo, são necessárias no máximo seis laços de amizade para que duas pessoas quaisquer estejam ligadas. No estudo, feito nos Estados Unidos, procurou-se, através do envio de cartas, identificar o números de laços de conhecimento pessoal existente entre duas pessoas quaisquer. Cada pessoa recebia uma carta identificando a pessoa alvo e deveria enviar uma nova carta para a pessoa identificada, caso a conhecesse, ou para uma pessoa qualquer de suas relações que tivesse maior chance de conhecer a pessoa alvo. A pessoa alvo, ao receber a carta, deveria enviar uma carta para os responsáveis pelo estudo.
A popularidade da crença no fato de que o número máximo de passos entre duas pessoas é 6 (seis) gerou, em 1990, uma peça de nome Six Degrees of Separation, de John Guare. Os estudos sobre grau de separação incluem-se entre os modernos estudos de análise de redes sociais. Várias pesquisas vem sendo feitas, como por exemplo, na identificação da estrutura das redes de colaboração de cientistas, redes de cooperação e de transmissão de doenças, e redes de páginas e sítios na web.
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